SOBRE NÓS

A DANÇAR A DOIS
Surgiu para democratizar o acesso ao conhecimento sobre as danças de salão. Embora as reportagens sejam a partir da perspectiva de profissionais do Zouk Brasileiro, todos os conteúdos se referem à realidade e às experiências comuns que vivem aqueles que dançam a dois.
Este site reúne as produções de quatro revistas digitais criadas como Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do bacharelado em Jornalismo da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Então você pode escolher se prefere ler os conteúdos nas páginas do site ou das revistas.
A primeira revista (da imagem) fala sobre a história da dança de salão, da Lambada e do Zouk Brasileiro. Será publicada em breve, como livro.
Veja os conteúdos nas revistas

A AUTORA
Toda a apuração, redação, edição, criação do projeto gráfico-editorial e diagramação foi produzido por Mileni Francisco, sob orientação do Prof. Dr. Ildo Francisco Golfetto.
Aos 21 anos, após um término e um burnout, Mileni entrou no mundo do Zouk Brasileiro quase por acaso – queria Forró, mas só havia aula de Zouk no dia. Mesmo julgando antes de conhecer, se apaixonou na primeira dança. Alguns meses depois, seus pais ficaram doentes (ambos estão bem) e dançar se tornou seu lar, um refúgio emocional e cheio de sentimentos. Sentindo falta de conteúdos sobre o lado emocional da dança, transformou essa inquietação em seu TCC do curso de Jornalismo, como forma de retribuir tudo o que a Dança a Dois proporcionou pra ela.
Contato: milenifrancisco19@gmail.com

SOBRE O PROCESSO
Ao todo foi 1 ano e meio de trabalho. A ideia surgiu em abril de 2022 e a apresentação/defesa do TCC aconteceu em dezembro de 2023.
- Entrevistas
Foram realizadas mais de 100 entrevistas com pessoas do ecossistema da dança de salão (professores, alunos, designers, fotógrafos, filmmakers, DJs, cantores e empreendedores), sobretudo com profissionais do Zouk Brasileiro.
Das entrevistas, 79 ocorreram por vídeochamada, 23 por troca de áudios e algumas pessoas foram consultadas por mensagens de texto para dúvidas pontuais. Com muitos profissionais houve mais de uma entrevista, que durava em média 1h. Ao todo foram mais de 110 horas de entrevistas decupadas.
Do público, 54% das pessoas entrevistadas eram do sexo feminino e houve presença de todos os estados brasileiros, sendo Sudeste (57), Nordeste (13), Sul (13), Norte (9) e Centro-oeste (7) e dois entrevistados internacionais.
- Produção
Todo o processo de produção foi, muitas vezes, sensível e dolorido porque mergulhar em todo o universo da dança de salão significa conhecer também o seu lado negativo. Por isso, escrever envolvia também o cuidado de mostrar diferentes lados de uma mesma história (o que justifica o tamanho dos conteúdos rsrs). Porém, cortes precisaram ser feitos porque é impossível abordar todos os lados de todos os aspectos de cada assunto.
- Edição
Nas reportagens, por decisão editorial, a localização entre parênteses ao lado da pessoa mencionada diz respeito ao estado em que nasceu e não onde morava durante a entrevista.
Já em referência a idade, o número corresponde a idade da pessoa no momento da entrevista. Esse número não foi atualizado, mas para fins de curiosidade, as entrevistas aconteceram de outubro de 2022 a abril de 2023.
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entrevistas
conteúdos
meses de produção
A IDENTIDADE VISUAL
Para a revista, foram escolhidas seis cores em diferentes tons: azul, verde, roxo, rosa, amarelo e laranja. A ideia era imitar um arco-íris e construir uma identidade visual baseada na diversidade, na alegria e na leveza.
Figuras geométricas foram escolhidas como elementos gráficos porque está presente na estrutura básica de muitas danças de salão e em coreografias. Além do senso de movimento, a ideia era representar a diversidade de pessoas e corpos que se encaixam para uma dança, ressaltando a geometria do corpo em movimento de diferentes formas.
Elementos atemporais, diversidade e equilíbrio entre seriedade e leveza foram os princípios por trás das decisões da identidade visual.


O LOGOTIPO
O logotipo foi construído a partir da adaptação de uma fonte do tipo bastão para remeter a um marca texto e fazer alusão a contar e escrever histórias, já que é o que a Dançar a Dois se propõe.
O símbolo está aberto a muitas interpretações, mas apresenta duas vezes a letra “d”, por ser a letra inicial do nome da revista e está repetido pois se dança a dois. Como o “d” está incompleto, pode ser visto como duas pessoas dançando e o círculo colorido seria a cabeça. A mudança na cor do círculo busca indicar que os dançarinos estão se abraçando e por isso cada um se conecta a parte do corpo do outro.
Prêmio

A dança é sobre cura, mas também sobre descobrir do que você precisa se curar.
Mileni Francisco